



Entre as décadas de 1940 e 1960, em plena efervescência artística paulistana, dedicou-se intensamente à valorização das artes plásticas.
Como conselheiro da Associação Paulista de Belas Artes, acompanhou e inspirou gerações de artistas, enquanto, ao longo de quase três décadas, atuou como jurado em diversos salões de arte, contribuindo para o reconhecimento de novos talentos.
Sua exposição individual na Galeria La Ruche, em 1962, revelou ao público a maturidade de sua obra, marcada pela sensibilidade e pela força expressiva. Nos anos seguintes, uniu-se ao Grupo Tapir, participando das exposições coletivas na Galeria F. Domingos (1968) e na Galeria Celui, em Santos (1969), reafirmando seu compromisso com a criação e o diálogo artístico de seu tempo

